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Os chineses viam a sua terra como o Reino do Meio, ou seja, o Reino do meio celeste, onde as estrelas nunca se punham. O imperador, ou o Filho dos Céus, era considerado como um mediador entre o Céu e a Terra. Ele mantinha contato com seu astrólogo imperial, que lhe informava sobre os dias de mudança das estações e podia prever e interpretar todos os sinais celestes. Havia uma crença de que, se o imperador não interpretasse corretamente os sinais celestes, perderia todos os seus poderes. Por isso, era muito importante que seus conselheiros observassem com precisão todos os movimentos no céu. Qualquer erro era punido com a decapitação.
